sexta-feira, 28 de junho de 2013

Dia 10: Museus

Um dia dedicado a museus. Visitei quatro deles. Comecei com o Tate Modern, mas chegando lá vi que podia pegar um barco para o Tate Britain e foi o que fiz. O barco passava de um lado ao outro do Tâmisa, valeu o passeio.



Uma volta de barco no rio Tâmisa.
Neste último ficam as obras de um pintor inglês que gosto muito, William Turner. Os quadros dele tem o contraste bem marcado. A luz é percebida num cenário escuro o que me cativa. Outro ponto que sempre me impressiona é o tamanho dos quadros. Eles são enormes, medindo talvez dois por três metros. Como manter a previsão em tanto esforço me intriga.

Uma pintura de William Turner. Este é um dos pintores que mais me fascina.
O segundo museu que visitei foi o Tate Modern. Definitivamente até moderna não é pra mim. Eu entendo o conceito, acho válido, só que não me toca. Eu gosto de tudo mais clássico, mais ordenado.
Antes de começar a visita dos museus de tarde, fui comprar a passagem para Liverpool, os preços são altos. Achei uma com o preço razoável e vou no domingo.

Parti para o museu de história natural. O edifício é lindo, novamente, por si só teria sido válida a visita. Mas tinha outras coisas legais lá dentro. Uma parte da biologia, que não é um de meus assuntos prediletos, pela qual tenho extremo fascínio são os dinossauros. Como a natureza é tão diversa a ponto de criar animais desde porte e que sobreviveram por anos e anos.



Fachada do Museu de História Natural de Londres.



Um brontossauro, incrível como isso me fascina.
Um dos grandes inovadores do pensamento humano. Quebrou paradigmas e convicções próprias.
O museu é todo bem montado. Na parte dos dinossauros há esqueletos e robôs imitando seu comportamento. Na parte da evolução dos primatas culminando com os humanos há crânios que normalmente vemos em livros e mapas com localização geográfica. Tudo muito bem exposto.
Por sorte havia ainda outra exposição no mesmo museu que me atraiu foi do Sebastião Salgado. Esse deve ser o maior fotógrafo do Brasil e tem um grande prestígio internacional.

A réplica do T-Rex, impressionate a perfeição.
Nessa exposição, chamada Genesis, ele buscou as origens do ser humano. As fotos são de lugares remotos e de tribos que ainda vivem como devíamos viver há mais de três mil anos atrás. Acho que há uma exposição dele no Jardim Botânico, vou conferir.

O quarto museu que fui conferir foi o de ciência. Bem interessantes os primórdios dos motores, e o tamanho também. É legal ver que prédios eram construídos para abrigar as máquinas, geralmente de metal, e ver que a estrutura dos prédios ainda eram rústicas, com madeira dominando.
Também estava exposta a oficina de James Watt. Deu para ter uma ideia de como se fazia ciência prática naquela época.



A estrutura de energia 



Réplica da oficina de Watt.
Dia cheio, só parei para comer algo perto de seis da tarde. Ontem eu comi um Fish and Chips diferente, de bacalhau. Chamava—se the cod father, numa alusão ao filme O Poderoso Chefão, the godfather, em inglês.

Hoje comi no mesmo bar, mas mudei o prato, pedi iscas de peixe (tsc). Incrível a variedade da comida inglesa.











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